Olá amigos.....
Eu tava aqui pensando ( eu penso muito né? Hihihihi) sobre como levamos a
vida e a influência que tem a maneira como a encaramos para nosso
sucesso. Sucesso em todos os aspectos, mas principalmente de satisfação
interna, de realização, de "accomplishment", como dizem nossos amigos
gringos.
Dentro da empresa que trabalho, existe uma iniciativa para mulheres X negócios que sempre apresenta conteúdo muito interessante que visa orientar sua carreira, ajudar as mulheres a saber o que querem, comportamentos/ metodologias de sucesso, exemplos, palestras, entrevistas, literatura, cursos, saúde, equilíbrio vidaxtrabalho, etc.. Enfim, uma iniciativa feita de mulheres para mulheres que, salvo particularidades do sexo, servem para qualquer pessoa.
E esta semana assisti a uma palestra de Adam Grant, professor mais jovem de Warthon, que escreveu o livro "Give and Take" ( Dar e Receber em minha livre tradução ) que fala sobre porque trabalhar ajudando outras pessoas é sinônimo de sucesso. O objetivo dele é mudar a ética de negócios no futuro e por isso que eu gostei. Porque ele escreve sobre aquilo em que acredito .
Eu acredito em fazer coisas porque vc se sente bem fazendo. Existe um pensamento ainda dominante de que, em uma multinacional ou grandes corporações vc precisa ser um demônio feroz de conquista implacável para se obter sucesso ou ser bem visto.
E eu nunca acreditei nisso. Tanto que quando apliquei para fazer MBA em Berkeley ( e que infelizmente não consegui ... Ainda ), esse foi um dos motivos. Eles tinham um programa muito rico de trabalho voluntário com intuito auto sustentável . Os grupos de estudantes podiam aplicar seus conhecimentos de gestão empresarial e de pessoas para desenvolver projetos sustentáveis ( modelo de negócio ) para países pobres. Empresas contratavam esses projetos e vc iria lá no pais pobre recrutar, treinar, operacionalizar e deixar a empresa funcionando gerando renda e emprego para aquelas pessoas.
Ver que um livro que faz um estudo como esse, escrito por um jovem regulando comigo ( ele está na faixa dos 40 e eu na Idade de Cristo ) teve reconhecimento, foi eleito pelo Financial Times como Livro de Ano dentre outros prèmios renova minha fé de que vale a pena respeitar nossas crenças, nossos valores, nossos princípios. Que os seres humanos e seus intelectos são as maiores riquezas das empresas ao invés de prédios, maquinario e etc..
Enfim, tudo isso para dizer que hoje foi um dia bom, um dia especial.
Estou cada vez mais convicta de que o ditado "fazer o bem sem olhar a quem" é o que nos basta, de verdade. Podemos não ter muito, mas o muito que temos pode mudar vidas.
Seguir em frente de forma justa, honesta, reconhecendo os erros e levanando dos tombos é sempre foi a melhor formula de paz de espírito!
Beijo amigos!!!
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